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Pouca linha e muita dor: história do adorável Arthur Bispo

Trajetória de artista plástico marginalizado social e esteticamente serve como estímulo para refletirmos sobre psicofobia, racismo e sobre quais são as memórias que merecem legitimidade. Aos loucos, que sejam dadas as linhas (tinta, barro, lápis e o que mais quiserem) a fim de diminuir suas dores psíquicasLeia mais